Uma noite no deserto mexicano, as tristezas de uma família feliz, o conluio de uma debutante da alta inglesa com uma hiena do zoo e o sonho de um relojoeiro, arménio, imigrante na Bulgária, depois de um feriado na Feira Popular – ou de como é ingrato resumir o que Rodolfo Castro nos trouxe a partir de histórias de Octavio Paz, Ana Maria Shua, Leonora Carrington e Svetoslav Minkov.














Aqui podemos ver alguns segundos do último conto da noite (cortesia da revista Ler)

Hoje será a vez de Nuno Moura ler em voz alta algumas das Memórias de um Craque, crónicas futebolísticas de Fernando Assis Pacheco ou, melhor dito por Alexandra Carita: "um manual de sobrevivência para rapazes, um retrato social apurado, um tratado de português".

Hoje, às 17h45, no bar do 1.º andar, é de esperar nada menos do que (e passamos a citar Nuno Costa Santos) "o festejo da língua, os toques de bola literários, os pontapés de bicicleta da escrita pachequina, a marca oralizante da sua prosa e o modo como ela casa bem com o audiolivro da Boca, tão bem lido por Nuno Moura.


















Assis Pacheco nas suas 10 primaveras, já um craque consumado das ruas e descampados de Coimbra.



Lá vos esperamos, no bar e, depois, no bengaleiro-livraria do andar de baixo.