Truz-truz - Vem dançar connosco!

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Queremos juntar mais de 200 pessoas a dançar uma coreografia que celebra a vida!
Vai ser o momento alto do teledisco da canção Truz-truz, uma das 14 faixas que compõe o novo audiolivro da BOCA Poemas para Bocas Pequenas, de António-Pedro e Margarida Mestre, com ilustrações de Marta Madureira.
No dia 3 de Maio, domingo, às 14h30, traz uma panela, roupa casual, e vem participar na DANÇA em que enganamos a morte com muita lata.
Procuram-se pessoas de todas as idades, tamanhos e feitios. A coreografia parece complicada mas torna-se fácil e divertida se seguirmos a letra (um poema do cancioneiro popular), já que quase todos os movimentos acompanham a voz ou a música. No dia das filmagens a Sílvia Real, autora da coreografia, estará no local para nos ensaiar a todos.
Todos os participantes vão receber a versão digital (ebook + Mp3) do audiolivro Poemas para Bocas Pequenas.
Local das filmagens: Campo de Futebol dos Combatentes, Rua Possidónio da Silva, n.º 89, Prazeres, em Lisboa.
Informações e confirmações: truztruz.video@gmail.com


Poemas para Bocas Pequenas

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É com alegria que a BOCA publica em livro e disco o recital Poemas para Bocas Pequenas, de Margarida Mestre e António-Pedro, o 4.º título da secção BOCA Júnior.
Nele se encontra toda a força da poesia: o seu jogo de sons e sentidos desperta o pensamento, a imaginação, a voz, o corpo, o espanto, o riso. "Palavra a palavra, pé ante pé, abrimos caminho para ver como é", tal como escreve e canta Margarida na música criada por ambos para acompanhar poemas próprios e de António Torrado, Fernando Miguel Bernardes, Luísa Ducla Soares, Sidónio Muralha e do cancioneiro popular.
Aos poemas juntámos as ilustrações de Marta Madureira e as canções foram gravadas com a participação dos músicos Fernando Mota, João Paulo Esteves da Silva, Johannes Krieger, Jon Luz, Nuno Morão, Pedro Gonçalves, Rui Rebelo e de um coro de bocas pequenas.
A edição conta ainda com textos de Dina Mendonça, Elisabete Paiva e Susana Menezes e desafios “para fazer” e “para pensar”, prolongando a beleza e o mistério para lá da leitura e da escuta.


APOIO: Fashion Júnior, o espumante sem álcool da Atlanfina.


De maneiras e formas que foi assim

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Eles, os de Orpheu, quatro deles, nas vozes de Guilherme Mendonça, Miguel-Manso, Nuno Moura e JP Simões. Registo da terceira sessão do ciclo "Sem casas não haveria ruas".


Guilherme Mendonça leu Chuva Oblíqua, de Fernando Pessoa, poema interseccionista publicado na Orpheu 2 (Abril-Maio-Junho de 1915).
Miguel Manso leu Atelier, novela "vertígica" de Raul Leal publicada na Orpheu 2.
Nuno Moura leu poemas de Ângelo de Lima (Orpheu 2), não sem antes entoar o chamamento que escreveu para convocar o poeta padrinho das suas três editoras (Mariposa Azual, Mia Soave e Douda Correria).
Nuno Moura pediu ainda a melodia emprestada aos Osso Vaidoso e cantou o soneto de Ângelo de Lima Pára-me de repente o pensamento.
JP Simões leu uma "versão trinchada" de Opiário, poema de Álvaro de Campos, o "engenheiro junkie", publicado na Orpheu 1 (Janeiro-Fevereiro-Março de 1915).
A propósito do espírito que animou a criação da revista, JP Simões lembrou uma história segundo a qual a certa altura terá havido um erro de impressão que transformou "maneiras e formas" em "maneiras de formas" sobre o qual Sá-Carneiro terá dito "óptimo porque assim fica ainda mais esquisito". "Acima de tudo Orpheu era um grupo de rapazes de 20 e poucos anos a publicar textos escandalosos e incompreensíveis, textos que nalguns casos continuam a ser intangíveis."


Sem casas não haveria ruas - Eles, os de Orpheu

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Em Abril, o ciclo "Sem casas não haveria ruas" evoca a revolução literária e artística que foi a revista Orpheu. Dois números publicados e o terceiro que não chegou a sair do prelo bastaram para ficar na história como “o primeiro grito moderno que se deu em Portugal”.
Cem anos depois, regressamos aos órficos nas vozes de poetas, músicos e actores que lhes conhecem os ritmos, os ismos, a loucura e tudo.
No sábado dia 11, às 17h, na Casa Fernando Pessoa, Jp Simões diz Álvaro de Campos, Miguel Manso mergulha no vertiginismo de Raul Leal, Nuno Moura lê Ângelo de Lima, seu mestre de poesia, e Guilherme Mendonça dá voz a Fernando Pessoa, ortónimo, o arquitecto de Orpheu.

A entrada é livre.
O ciclo "Sem casas não haveria ruas" é uma parceria entre a Fundação José Saramago, a Casa Fernando Pessoa e a BOCA.


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